Parábola do grande banquete

Entendendo a Parábola do Grande Banquete

A Parábola do Grande Banquete é um dos ensinamentos mais profundos de Jesus parábola, que encontra ressonância ao longo dos séculos na doutrina cristã. Este convite espiritual, descrito nas Sagradas Escrituras, não apenas evoca uma reflexão sobre a inclusão e a misericórdia divina, mas também sobre como devemos responder ao chamado de Deus. Ao adentrarmos nas complexidades dessa parábola, desvelamos a rica mensagem parábola que Jesus procurou transmitir aos que o ouviam, e que ainda hoje interpela a todos nós.

Este convite à reflexão não se faz apenas em um sentido metafórico, mas convida a uma transformação interior. Investigar a mensagem parábola é entender a essência de uma das mais belas alegorias usadas por Jesus para transmitir um conceito sublime sobre o Reino de Deus e seu alcance incondicional a todos os seres humanos, independente de sua condição social ou moral.

Principais Ensinamentos

  • Jesus offers uma visão inclusiva do Reino dos Céus.
  • A parábola é uma representação da generosidade e do amor de Deus.
  • A importância do ensinamento parábola para a vida cristã contemporânea.
  • O convite divino é um chamado à transformação e à reflexão íntima.
  • Compreender a parábola é reconhecer a necessidade de uma resposta positiva ao convite de Deus.
  • A parábola como uma analogia à salvação oferecida por Cristo.
  • A atualidade da mensagem parábola na formação de uma comunidade baseada no amor e na aceitação.

Introdução à Parábola do Grande Banquete

A Parábola do Grande Banquete faz mais do que meramente entreter seus ouvintes com uma história envolvente. Ela desdobra camadas profundas do significado parábola e oferece uma interpretação parábola que ressoa através dos séculos. Registrada no Evangelho de Lucas 14:16-24, essa narrativa rica em simbolismos aborda a generosidade do convite feito por Deus para todos os homens e mulheres, apontando para o Reino de Deus como um banquete ao qual muitos são chamados, mas nem todos estão prontos para aceitar.

O enredo gira em torno de um anfitrião que realiza um grande banquete e envia seu servo para chamar os convidados já anunciados. Sob a superfície desta narrativa, encontra-se a essência do ensinamento: o Senhor da parábola simboliza Deus, e o servo, Jesus Cristo, que estende o convite aos escolhidos para adentrar o reino celestial – um convite que vai além de limites terrenos e abraça a todos indiscriminadamente.

Elemento da Parábola Simbolismo Espiritual Lições Implícitas
O Banquete Reino de Deus Deus convida todos para participarem de sua comunhão.
O Senhor Deus O convite divino para a salvação está aberto a todos.
O Servo Jesus Cristo Jesus é o mensageiro do amor e da graça de Deus.
Convidados Humanidade A escolha de aceitar ou rejeitar o convite reside em cada pessoa.

Engajando-se na interpretação parábola, é possível discernir que cada elemento constitui mais do que um componente narrativo; é um convite para refletir sobre nossa própria resposta ao chamado divino. Ao trazer à luz o significado parábola, esta seção convida o leitor a explorar não apenas o aspecto histórico e cultural da história, mas também a percepção da parábola como um espelho da alma humana, confrontando nossas desculpas e hesitações espirituais.

O contexto histórico e bíblico da parábola

Para uma explicação da parábola que ressoe com significado, é crucial considerar o contexto histórico e cultural em que Jesus a proferiu. As práticas sociais e religiosas daquela época oferecem insights valiosos para a compreensão das reações e das seleções dos convidados mencionados na história.

Os banquetes, em tempos bíblicos, não eram simplesmente eventos gastronômicos; eles eram carregados de simbolismo e de importância social. Um evento como o Grande Banquete mencionado por Jesus poderia ser interpretado como um espelho das expectativas messiânicas do povo judeu, bem como da generosidade e do amor expansivo de Deus.

O ato de aceitar ou recusar um convite carregava conotações muito além dos próprios eventos, revelando atitudes em relação à honra, status social e fidelidade. Vemos aqui uma poderosa lição da parábola no que diz respeito à maneira como as tradições sociais da época podem influenciar a aceitação ou rejeição de um chamado divino.

Elemento Cultural Impacto na Parábola Lição Implícita
Honra e convite Recusar um convite era um grave desrespeito Deus valoriza a aceitação humilde do seu convite
Status social Convidados ‘dignos’ eram esperados no banquete O Reino de Deus é aberto a todos, independentemente do status
Fidelidade religiosa A recusa poderia refletir outras lealdades A verdadeira fidelidade está na resposta ao chamado de Deus

Ao entendermos esses aspectos culturais, começamos a perceber a profundidade da mensagem que Jesus pretendia comunicar. A negação dos convidados originais para o banquete pode ser vista como um paralelo com a recusa dos líderes religiosos judeus em aceitar Jesus como o Messias, escolhendo a aderência rígida à tradição em vez da nova aliança proposta por Cristo.

A representação simbólica dos elementos da parábola

O simbolismo parábola é uma ferramenta poderosa que Jesus utilizou para transmitir mensagens profundas sobre o reino de Deus de forma que pudesse ser compreendida em vários níveis. Os elementos simbólicos contidos nas parábolas encerram significados abrangentes e profundos, especialmente quando falamos da Parábola do Grande Banquete.

simbolismo na parábola do grande banquete

O banquete como o Reino de Deus

Ao analisarmos o banquete que é o ponto central da parábola, percebemos que este não é um mero evento festivo. Na verdade, ele simboliza algo de imensa magnitude e abrangência: o reino de Deus. O banquete é a representação da comunhão plena e do convite divino para todos fazerem parte deste Reino.

O Senhor da parábola representando Deus

No coração da parábola, encontramos o Senhor do banquete. Este figura é uma representação direta de Deus, que estende a mão generosamente e oferece uma oportunidade para que todos vivenciem sua eterna bondade e graça.

O papel de Jesus Cristo como o servo

O servo, que é enviado para chamar os convidados, representa o papel de Jesus Cristo, o mensageiro do Evangelho e aquele que convida ativamente as pessoas para que participem e desfrutem das bençãos do Reino. É o elo de ligação entre a humanidade e o divino, encorajando todos a aceitarem o convite aberto de Deus.

Elemento Representação Simbólica Significado Espiritual
Banquete Reino de Deus Comunhão e inclusão espiritual
Senhor do Banquete Deus Fonte generosa de convite e graça
Servo Jesus Cristo Mensageiro do convite divino

O primeiro convite: a expectativa de aceitação

Ao abordarmos a análise parábola do Grande Banquete, surge um elemento crucial que é o primeiro convite. Este, metaforicamente falando, simboliza a primordial chamada de Deus aos homens. Analisando a narrativa, fica evidente que o anfitrião do banquete espera que o convite seja recebido não apenas com alegria, mas com o comprometimento de comparecer. Assim, a presente seção busca decifrar o espectro de significados da parábola, considerando o convite de Deus e sua abertura incondicional a todos aqueles que estão dispostos a aceitá-lo.

Neste contexto, o preparo para o Grande Banquete pode ser visto como uma alegoria para a disposição do coração humano em responder positivamente ao chamado divino. Este convite não espera por hesitação ou procrastinação — pede uma reposta imediata e genuína. A parábola nos conta que o primeiro grupo de convidados, aqueles inicialmente convidados, não compreende a importância do evento e opta por declinar a honra, preferindo suas próprias ocupações mundanas em detrimento do espiritual e eterno.

  • A expectativa de aceitação destaca a importância de reconhecer a generosidade do convite divino.
  • A resposta dos convidados ensina sobre a preparação necessária para o encontro com o divino.
  • O convite de Deus é um chamado para uma transformação pessoal e comunitária.

A parábola então, continua a nos ensinar sobre a paciência e a persistência do anfitrião divino, que frente a negativas, estende o convite a um círculo ainda mais amplo de participantes, refletindo a amplitude do amor de Deus e seu desejo de que nenhum fique de fora do banquete celeste.

As desculpas dos convidados e seus significados ocultos

Na narrativa da parábola, frequentemente nos deparamos com personagens que fornecem justificativas para declinar o convite à grandiosa celebração. Essas “desculpas” são representações simbólicas das múltiplas formas como os indivíduos, ao longo dos tempos, têm rejeitado a orientação divina, tema amplamente explorado no ensinamento da parábola. Cada recusa oculta uma barreira interna, que vai além do literal, demonstrando as diversas maneiras pelas quais se manifesta a rejeição do convite à experiência espiritual e à comunhão plena.

rejeição do convite parábola

Desculpa Apresentada Significado Simbólico Barreira Espiritual
Aquisição de um campo Preocupações materiais sobrepondo questões espirituais Materialismo
Testar novos bois O trabalho e ocupações cotidianas como prioridade Ocupação excessiva
Casamento recente Relacionamentos pessoais impedindo a busca espiritual Apego pessoal

Essas desculpas revelam como a indiferença aos chamados divinos está enraizada em aspectos do cotidiano e dos valores adotados pela sociedade. A parábola ressalta que, em meio à rotina e às prioridades terrenas, muitos se distanciam da verdadeira essência do convite celestial. Dessa perspectiva, as lições extraídas da parábola permanecem altamente pertinentes e desafiam os leitores a refletirem sobre suas próprias desculpas e resistências espirituais.

A rejeição do convite e suas implicações espirituais

Na busca pelo significado espiritual da Parábola do Grande Banquete, encontramos severas advertências para aqueles que escolhem rejeitar o convite divino. Esta passagem ressoa com um eco de urgência e profundidade, apontando para as vastas consequências de tais escolhas. Interpretar a mensagem parábola é adentrar em um exercício de reflexão sobre a priorização dos afazeres mundanos em detrimento da oferta espiritual.

A Parábola, conforme ensinada por Jesus, não somente representa um convite para uma festa, mas simboliza a convocação para a vida em comunhão no Reino dos Céus. A recusa é emblemática, sinalizando não apenas um desinteresse passageiro, mas a decisão de permanecer alheio às promessas de uma vida eterna ao lado do Criador.

Os convidados que declinam do convite com desculpas triviais representam aqueles que, mesmo perante a evidência da Graça, optam por caminhos que os afastam de seu destino espiritual mais elevado.

  • A perda de oportunidades de crescimento espiritual
  • A exclusão das bênçãos preparadas para os convidados do banquete
  • O risco de permanecer fora da visão e da companhia divina

Estas implicações não devem ser vistas apenas como consequências para um outro mundo e tempo, mas também como uma metáfora para o presente: a negligência do chamado espiritual pode resultar em uma vida distante dos valores e ensinamentos que proporcionam verdadeiro significado e propósito à existência humana.

O convite estendido aos marginalizados

Em um gesto profundamente simbólico dentro da Parábola do Grande Banquete, o convite de Deus é estendido a todos, indiscriminadamente, refletindo o poder transformador da inclusão social e demonstrando o amor de Deus pelas pessoas que frequentemente são esquecidas ou rejeitadas pela sociedade. Essa escolha narrativa não apenas ressoa com o ideal cristão de irmandade, mas também ressalta a ideia de que o Reino dos Céus está aberto a todos, sem exceção.

inclusão social e amor de Deus

A inclusão dos coxos, pobres, aleijados e cegos

Foi uma decisão intencional de Jesus incluir os coxos, pobres, aleijados e cegos como personagens centrais em sua parábola, pois, ao fazê-lo, Ele não apenas quebrou tabus, mas também disseminou um forte ensinamento sobre os princípios da inclusão e aceitação. Os marginalizados, com suas feridas e realidades doloridas, assumem um papel de honra e destaque, alavancando uma mensagem poderosa que denuncia a exclusão social e prega a equidade no amor divino.

A mensagem de aceitação e amor de Deus

O cerne da mensagem de Jesus nesta parábola é o convite para que todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas, sociais ou econômicas, se vejam como participantes do banquete celestial. Este convite é uma metáfora para a salvação e o amor de Deus, que é generoso e acessível a todos. Ele enfatiza que a piedade e a graça divinas transcendem todas as barreiras, oferecendo uma nova perspectiva sobre o valor e o potencial de cada indivíduo aos olhos do Criador.

A insistência de Deus e o segundo chamado

Em um ato de perseverança divina, a narrativa bíblica revela um Deus que não desiste diante da primeira rejeição; pelo contrário, Ele renova seu chamado de Deus e estende as suas mãos mais uma vez. Esse comportamento reflete a incansável esperança divina de que todos possam aceitar Sua oferta e participar do grande banquete que representa a comunhão eterna. Este ato reforça a inclusividade do convite celestial, destacando a importância atribuída a cada indivíduo.

perseverança divina e chamado de Deus

Para entender melhor a magnitude e insistência deste segundo convite, podemos comparar as respostas dadas pelos convidados durante os dois chamados:

Primeiro Convite Segundo Convite
Convidados inicialmente escolhidos Convite estendido aos marginalizados e além
Rejeições baseadas em ocupações e posses Aceitação por aqueles que sentem o chamado
Oportunidades perdidas para os que se recusaram Oportunidades concedidas para os que foram negligenciados
Uma lição sobre prioridades equivocadas Uma demonstração da graça e misericórdia divina

Esta tabela ilustra não apenas a mudança de quais são os convidados, mas também a transformação das atitudes em relação ao convite divino. Enquanto os primeiros convidados se prendem a desculpas terrenas, os convidados do segundo chamado recebem com gratidão a oportunidade de se juntarem ao banquete. A perseverança divina e o reiterado chamado de Deus confirmam que, independente das recusas, o propósito divino se cumpre e Seu banquete será preenchido com alegria e celebração.

As implicações culturais e sociais das desculpas

A parábola do grande banquete vai muito além de uma história bíblica; ela retrata como as desculpas dos convidados refletem o contexto social da época e as prioridades pessoais que ainda ressoam nas escolhas contemporâneas. As destacadas “desculpas dos convidados” servem como um espelho das disposições humanas frente aos chamados espirituais e aos compromissos temporais.

contexto social parábola

Neste contexto, cada desculpa apresentada pelos convidados pode ser interpretada como uma metáfora para a resistência humana diante dos convites divinos, privilegiando assim as necessidades materiais em detrimento do crescimento espiritual. Nesse prisma, é possível traçar uma linha paralela entre as atitudes da parábola e o comportamento da sociedade atual, onde a constante busca por satisfação imediata muitas vezes supera a importância dada aos valores transcendentes.

Vemos, portanto, que a recusa ao convite divino reflete a tendência humana de ponderar o contexto social parábola dentro de um espectro de necessidades e desejos que são, na maioria das vezes, efêmeros e terrenos. As desculpas dos convidados se tornam símbolos das diversas prioridades que desviam a atenção do que é verdadeiramente perene e significativo.

  1. A posse de uma nova terra reflete a valorização do material em detrimento do espiritual.
  2. O teste dos bois representa a preocupação com as posses e a produtividade.
  3. O recente casamento ilustra como as relações pessoais podem ofuscar outros convites, inclusive os espirituais.

Essas metáforas da parábola são expressões do comportamento humano que atravessam séculos, mantendo sua relevância e provocando a reflexão sobre as escolhas feitas no dia a dia: aceitamos o convite para a espiritualidade em detrimento das pressões do mundo contemporâneo ou priorizamos as justificativas pessoais que mascaram nossas verdadeiras intenções?

Parábola do grande banquete: A firmeza do Reino de Deus

Ao ilustrar a Parábola do Grande Banquete, Jesus delineia uma visão inabalável sobre a firmeza do Reino. Esta narrativa configura mais do que uma história; traduz a essência de um propósito divino que resiste ao teste das negações humanas. O Reino de Deus desponta como uma realidade indissolúvel, que não permite que a volatilidade das escolhas humanas comprometa sua integridade.

O convite para participar do banquete celestial é aberto e generoso, estendendo-se muito além dos primeiros convocados. A extensão do convite reflete o coração inclusivo do divino, revelando que o verdadeiro Reino está sempre se expandindo e nunca é diminuído pela recusa humana. Até mesmo diante de múltiplas rejeições, a determinação e a persistência do propósito divino permanecem firmes.

Elemento da Parábola Significado Espiritual Reflexão Sob a Firmeza do Reino
Convite inicial aos convidados Chamado de Deus à humanidade O Reino de Deus está sempre aberto, mesmo quando o convite é ignorado.
Desculpas dos convidados As resistências humanas ao divino Deus encontra caminhos para que Seu Reino se cumpra, apesar das rejeições.
Convite aos marginalizados Inclusividade do amor divino A firmeza do Reino se manifesta na abrangência da graça, indistinta de status.
Segundo chamado Perseverança de Deus O Reino de Deus não está limitado pela falta de aceitação, sua realização é certa.

A firmeza do Reino não advém das reações humanas, mas da constância da vontade divina. “Pois muitos são chamados, mas poucos são escolhidos”. (Mateus 22:14)

Portanto, a firmeza do Reino mencionada na Parábola do Grande Banquete transmite uma mensagem potente sobre a soberania e o inegável propósito divino. Reforça a certeza de que, enquanto as respostas dos homens podem oscilar, o convite de Deus é eterno e Sua mesa sempre estará pronta para receber aqueles que escolhem responder.

A lição sobre a humildade na parábola

A Parábola do Grande Banquete, uma das mais reveladoras histórias contadas por Jesus, destaca a importância da humildade espiritual como um valor intrínseco para a obtenção da salvação. Nesta narrativa, observamos um contraste claro entre pessoas que se exaltam e aquelas que escolhem a humildade. A parábola revela que os verdadeiramente humildes são elevados, enquanto aqueles que buscam se elevar são muitas vezes humilhados.

O contraste entre a exaltação e a humilhação

Este ensinamento ressoa profundamente com os ensinos cristãos, onde a exaltação pessoal, frequentemente resultante do orgulho, é um caminho que leva à humilhação espiritual. A parábola oferece uma reflexão sobre como as ações regidas pelo ego e pela arrogância obscurecem a visão da verdadeira grandeza, conduzindo a uma queda inevitável.

O convite para os humildes e a promessa de exaltação

Em contraste, aqueles que adotam a humildade espiritual são convidados a se juntar ao grandioso banquete de Deus, uma alegoria para a eterna felicidade no Reino dos Céus. Este convite divino aos humildes sinaliza que a verdadeira exaltação é resultado da graça salvífica e não das realizações terrenas.

A mensagem é clara: a humildade é a chave que abre as portas para a salvação. Enquanto os orgulhosos são deixados de fora, os humildes encontram um lugar na mesa do Senhor, representando um destino abençoado e glorioso, prometido a todos aqueles que escolhem este caminho.

Aspecto Humildade Espiritual Orgulho
Posição diante de Deus Exaltados e acolhidos Humilhados e afastados
Promessa Salvação e acolhimento no Reino dos Céus Exclusão do banquete celeste
Ensino de Jesus O caminho para a elevação espiritual Uma barreira para a comunhão com Deus
Resultado Final Herança da vida eterna Perda de oportunidades espirituais

O grande banquete como analogia para a salvação

A Parábola do Grande Banquete transcende o relato de uma simples história para se tornar um poderoso símbolo da salvação cristã, representando a generosidade e o acolhimento divino. É nesse enredo que descobrimos o propósito da refeição como uma metáfora do Reino de Deus e a inclusão de todos no banquete espiritual prometido.

O significado da refeição no Reino de Deus

O ato de compartilhar uma refeição vai além da nutrição física; simboliza comunhão, unidade e gratidão. No Reino de Deus, o convite para participar deste banquete é uma oferta de participação na vida eterna, um sinal de pertencimento à família de Deus. Por meio deste gesto, o Senhor entrega uma mensagem clara: a salvação está disponível a todos que aceitam o convite com o coração aberto.

A aceitação de todos no convívio divino

O convite de Deus para desfrutar de Sua festa celestial é estendido a todos, livre de preconceitos e restrições humanas. A parábola destaca que não importa o passado, posição social ou qualquer outra marca que possa distinguir uma pessoa da outra; o acolhimento divino é uma verdadeira manifestação da graça que permeia a salvação cristã. Este acolhimento é um ato de amor que abraça a pluralidade humana e celebra a diversidade dos filhos de Deus.

A relevância contemporânea da parábola para os cristãos

Em meio aos desafios e às escolhas modernas que se impõem aos cristãos, a Parábola do Grande Banquete oferece uma lente atemporal para exame de nossa vida cristã atual. Ela nos convida a refletir sobre como respondemos ao convite celestial, que é constante e paciente, e a considerar como nossas prioridades estão alinhadas com os valores do Reino de Deus. As lições contidas na parábola se conectam diretamente aos dilemas da existência contemporânea e ao chamado para viver de forma autêntica e comprometida com a fé.

Reflexões sobre nossas prioridades e escolhas

As narrativas de desculpas e adiamentos apresentadas na parábola espelham as racionalizações comuns em nossa cultura atual, onde muitas vezes nos deixamos absorver por compromissos temporais, perdendo de vista os convites eternos. As escolhas que fazemos diariamente – para onde direcionamos nosso tempo, energia e recursos – são indicativas de como poderíamos responder ao convite para o banquete de Deus. Assim, a parábola não é apenas uma história do passado, mas um eco ressonante chamando-nos à reflexão e a uma ação mais consciente.

O convite de Deus para o homem moderno

Deus continua a estender seu convite celestial aos homens e mulheres de nossa era – uma chamada que transcende as barreiras do tempo e da cultura. O convite para participar do banquete é inclusivo e generoso, direcionado a todos, independentemente do status social ou história pessoal. A parábola nos motiva a acolher essa chamada com gratidão e a participar ativamente da comunidade de fé, com o olhar sempre voltado para as promessas divinas e para a participação no Reino eterno que nos aguarda.

Convidamos os leitores a compartilhar suas perspectivas nos comentários e a explorar os ensinamentos dessa parábola como guia para uma vida cristã enriquecida e plena de significado. A Parábola do Grande Banquete é mais do que uma história; é um convite vivo para cada um de nós, hoje.

FAQ

O que é a Parábola do Grande Banquete?

A Parábola do Grande Banquete é uma história contada por Jesus, registrada no Evangelho de Lucas 14:16-24, que utiliza a metáfora de um banquete para ilustrar o convite de Deus ao Reino dos Céus e as reações humanas diante desse chamado.

Quem representa o Senhor da parábola?

Na Parábola do Grande Banquete, o Senhor simboliza Deus, que oferece um convite aos seres humanos para que façam parte do seu reino celeste.

Qual é o significado do servo na história?

O servo na Parábola do Grande Banquete representa Jesus Cristo, o mensageiro enviado por Deus para estender o convite celestial à humanidade.

O que o banquete simboliza nesta parábola?

O banquete é uma metáfora para o Reino de Deus, representando a comunhão e as bênçãos espirituais que Deus oferece àqueles que aceitam o seu convite.

Quais são as desculpas dadas pelos convidados na parábola?

As desculpas incluem ocupações com posses, negócios e relacionamentos pessoais. Estas desculpas são interpretadas como as barreiras e justificativas que as pessoas usam para recusar o convite de Deus.

Qual é a mensagem por trás da extensão do convite aos marginalizados?

A extensão do convite aos marginalizados, como os coxos, pobres, aleijados e cegos, reflete a inclusividade do amor de Deus e Sua disposição em aceitar todos, independentemente de seu status ou condição social.

Como a parábola trata a questão da persistência de Deus?

Deus é retratado como incessante em Seu desejo de preencher o Seu banquete, enviando o servo para encontrar convidados até que não haja mais espaço, mostrando a perseverança do chamado divino para a salvação.

Quais são as implicações espirituais da recusa ao convite na parábola?

A recusa ao convite traz implicações espirituais graves, simbolizando a perda de oportunidades e a exclusão das bênçãos do Reino de Deus, conforme enfatizado por Jesus na narrativa.

O que a insistência de Deus em preencher o banquete simboliza?

A insistência em preencher o banquete simboliza a determinação e a graça abundante de Deus, que deseja que todos tenham a oportunidade de aceitar o convite e participar de Sua comunhão.

Qual é a lição sobre humildade presente na Parábola do Grande Banquete?

A parábola ensina que aqueles que se exaltam serão humilhados, e aqueles que se humilham serão exaltados. Isso destaca a importância da humildade e a promessa de Deus de dar honra aos humildes que aceitam Seu convite.

Como a parábola relaciona o grande banquete com a salvação?

A parábola relaciona o banquete à salvação pela ideia de uma refeição partilhada, reafirmando que todos são bem-vindos à presença de Deus e à alegria da salvação, independentemente de suas falhas passadas ou posição social.

De que maneira é a Parábola do Grande Banquete relevante para os cristãos hoje?

A parábola é relevante para os cristãos contemporâneos ao encorajar uma reflexão sobre como estão respondendo ao convite de Deus em suas vidas diárias e se as escolhas que fazem refletem um compromisso com o Reino de Deus e seus valores.

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